IDEMi 2012

O IDEMi 2012 - 2ª Conferência Internacional de Integração de Design, Engenharia e Gestão para Inovação - aconteceu em Florianópolis entre os dias 21 e 23 de outubro de 2012. Os participantes tiveram atividades como palestras, workshops e sessões de apresentação de artigos. Membros de 11 países fizeram parte do evento. A organização, entretanto, iniciou seu trabalho quase 2 anos antes.

A criação envolveu o desenvolvimento de uma identidade e aplicação da mesma nos mais diversos suportes.

Marca IDEMI 2012
Dentre o material desenvolvido para a conferência, encontram-se: Camisetas, canetas, cartazes, banners, livretos, livros, certificados, totens, placas metálicas, sinalização de parede, bandeiras e painel acrílico.
O desenvolvimento gráfico do projeto contou com uma equipe de bolsistas das Universidades do Estado (UDESC) e Federal de Santa Catarina (UFSC).

Publicação do Evento: seleção dos 24 artigos mais bem qualificados
Placa metálica de homenagem e agradecimento aos palestrantes
Camiseta e crachá/livreto
Detalhe do crachá
Totem de sinalização
Com cerca de trezentos participantes, o IDEMi 2012 recebeu boas críticas dos profissionais das áreas integrantes.

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Redesign - Cartaz "London"

Atividade de redesign, proposta na disciplina de Semiótica da UFSC. O cartaz escolhido chama-se "London" e faz parte de uma campanha da Penguin Books, livraria e editora inglesa.

Cartaz original

Redesign final
Alternativa secundária de redesign

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Criação - Prêmio Design MCB

O Museu da Casa Brasileira (MCB) realiza anualmente o concurso do cartaz, com inscrições livres a qualquer pessoa que tenha uma ideia e queira colocá-la em prática. Foi o que eu fiz.

Embora faça sentido, o conceito foi trabalhado numa questão mais complexa, isso fez com que o cartaz perdesse credibilidade com o júri, que procurava uma essência mais simples e de fácil entendimento (não ganhei o concurso e nem cheguei perto disso, mas isso não desmerece o conceito cartaz, só o torna menos adequado à situação).


O Conceito por trás da Forma

O número vinte e seis (26) traz consigo uma singularidade tanto algébrica quanto geométrica. Qual outro número inteiro precede um cubo ao mesmo tempo que sucede um quadrado (os números vinte e sete [27] e vinte e cinco [25], respectivamente)? Nenhum. 

O conceito por trás da forma é justamente embasado nesses números que cercam o protagonista dessa edição. O número vinte e seis, cercado de diferentes formas geométricas, traz consigo a subjetividade angular destas e abre-se para uma vasta interpretação do observador. A geometria e a simetria estão juntas em todas as partes, inclusive com a aplicação de proporções áureas. A desconstrução gestáltica está diante dos olhos de quem vê um cubo cortado, uma moldura colorida, que forma um quadrado em fechamento, ou mesmo de quem vê apenas diversos triângulos apontando para o seu próximo como num ritmo de um fluxo infinito. O conjunto é mais do que a soma das partes, logo, quais outras interpretações os observadores podem enxergar através dessa simples forma? 

O bom design gráfico dá ao observador os meios que visam instigar a visão de algo que antes não era visto. A incansável busca por uma ampliação na percepção visual atrai em demasia os olhos e entretem prolongadamente, trazendo muitas vezes uma reflexão mais duradoura sobre como nossa vida é influenciada pelas artes aplicadas.

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